Embolado
O poeta, em silêncio...
embola o papel rascunho. Não foi desta vez... - Perdi a inspiração! Diz a um velho amigo. A bola de papel, atirada num cesto em plena sexta, e permanece, até a chegada do natal. E o silêncio continua embolado.
Rogério Alves de Carvalho
Enviado por Rogério Alves de Carvalho em 03/12/2022
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